ESTE BLOG EXISTE para deixar bem claro à imprensa golpista, o PIG, e à direita hidrófoba que há gente de olho neles!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

LIMITES ÉTICOS DE UMA CAMPANHA POLÍTICA




Não vou reproduzir aqui a foto montada que uma certa canalhada tucana, gente criminosa e que faz apologia do crime, anda publicando na internet.

Contéudo sexista/maxista de péssimo gosto. Piada tão grosseira quanto a capacidade intelectual dessa gente.

Não acredito que o próprio candidado tucano – famoso por suas pixotadas e grosserias – chegasse ao ponto de incentivar ou pemitir que essa gente se manifestasse com tal grau de desfaçatez e canalhice.

Nós, os “blogueiros sujos” que apoiamos a Dilma, temos que repudiar com toda a nossa força e energia esse tipo de sacanagem. Por que é de sacanagem que se trata. Não é só baixaria.

Porque com a baixaria do “baixo-clero” tucano nós já nos acostumamos. Eles são sujos, mesmo. Mentirosos. Inventores de factoides. Perjuros.

Mas campanha sexista/machista, com piadas de baixíssimo calão, vai contra não apenas a nossa candidata mas contra a própria dignidade da MULHER e do SER HUMANO.

Enfrentaremos com as armas de que dispomos essa sujeira que – queremos acreditar – provém de uma minoria do desarvorado exército demotucano. Nem o Índio – ainda uma vez eu quero acreditar – seria capaz de engendrar, incentivar ou defender esse tipo de coisa.

Que é crime. Se identificados os autores, deverão ser processados, julgados e condenados, em nome da sociedade brasileira e da dignidade do ser humano.
http://www.viomundo.com.br/blog-da-mulher/maite-proenca-fazendo-escola-entre-os-machos-selvagens.html - para ver outros protestos e de se trata exatamente a sacanagem da demotucanalha.

sábado, 28 de agosto de 2010

Dossiê e garupa: oposição insiste em teses furadas contra Dilma



PÂNICO NAS HOSTES DEMO-TUCANAS:
DILMA ABRE 24 PONTOS DE VANTAGEM SOBRE O ZÉ.

ISSO DE ACORDO COM O IBOPE, EM PESQUISA DA GLOBO E ESTADÃO!

ENTÃO, O NEGÓCIO É APELAR!!!

MAS NÃO VAMOS DEIXAR QUE O PIG E OS DEMO-TUCANOS FALEM MENTIRAS IMPUNEMENTE: DENUNCIAMOS POR TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS.

O ARTIGO ABAIXO É DO SITE “VERMELHO”:


http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=135810&id_secao=1


Os partidos que gravitam hoje em torno da candidatura oposicionista de José Serra (PSDB) possuem políticos experientes. Usando uma metáfora muito repetida pelo presidente Lula, podemos dizer que são gente que esteve no governo nos últimos 500 anos. Mesmo assim, na atual disputa eleitoral, é risível a maneira equivocada e amadora como a oposição tenta sustentar seu candidato e atacar a favorita nas pesquisas, Dilma Rousseff.






por Cláudio Gonzalez





Nesta semana, duas teses, baseadas em "acusações" pra lá de furadas, foram repetidas mais uma vez pela direita e pela mídia aliada para tentar conter a sangria desatada que enfraquece a oposição. Lançaram mão dos recorrentes temas dos "dossiês" e da “garupa”.




Tentam debitar na conta da campanha governista os supostos vazamentos de dados fiscais de lideranças tucanas e, mais uma vez, o candidato José Serra andou espalhando que Dilma não teria autonomia como presidente e governaria "na garupa" do presidente Lula.




Tese furada 1: dados fiscais seriam usados para compor dossiês contra a oposição




Os oposicionistas continuam encantados com a façanha midiática que, em 2006, ajudou a provocar o segundo turno nas eleições presidenciais com a divulgação de imagens da montanha de dinheiro apreendido das mãos dos "aloprados" petistas que pretendiam comprar um suposto dossiê anti-tucanos.




Este encantamento, que não resiste a um minuto de realidade concreta, é a única explicação para justificar a insistência dos tucanos e da mídia neste tema dos supostos dossiês. A oposição quer porque quer que acreditemos que uma tentativa de chantagear os adversários estaria por trás da quebra de sigilo fiscal de ilustres figuras do tucanato.




A quebra teria sido feita por algum funcionário da Receita Federal. O assunto está sendo investigado pela Polícia Federal e pela Corregedoria Geral da Receita.




Ontem, a Receita informou que além da declaração de imposto de renda de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, também teriam sido consultados, sem motivação legal, os dados do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, além de dezenas de outros nomes, a maioria sem ligação com a política.




Um detalhe: os nomes citados acima são de tucanos que ficaram milionários durante o governo Fernando Henrique e são suspeitos de envolvimento em casos de corrupção envolvendo o processo de privatizações. Não há espaço na atual disputa presidencial para o uso de dossiês.




O PT aprendeu com a experiência traumática de 2006 que usar deste artifício contra os adversários é dar um tiro no próprio pé. Tanto que no comando da campanha de Dilma, desde o início da pré-campanha a ordem é rejeitar qualquer denúncia baseada em dossiês ou dados obtidos de forma escusa.




Dilma lidera a disputa eleitoral sem fazer uma única acusação ao seu adversário no campo da ética. Sendo assim, os únicos que poderiam lançar mão de dossiês na campanha seriam os próprios oposicionistas, com ajuda da mídia. Até o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, tratou de desqualificar a tese oposicionista.




A Folha de S. Paulo o procurou numa clara tentativa de usar a fala do ministro para legitimar a "denúncia" da oposição. Mas Mello não correspondeu às expectativas. Ele afirmou que a quebra de sigilo fiscal de adversários políticos é "golpe baixo", algo que, segundo ele, "não há espaço no campo eleitoral". E emendou: "Eles (a campanha de Dilma) não precisam disso. Parecem estar em situação confortável".




Apesar da declaração, a Folha editou a entrevista dando a entender que Mello acusou os petistas de "golpe baixo".O eleitorado, que não é bobo, já percebeu qual é o jogo da oposição e simplesmente está ignorando o assunto. Não há nenhum resquício de impacto deste tema "dossiê" na decisão de voto dos eleitores.




Somente na internet, e mesmo assim restrito a alguns sites e blogs pró-oposição, é que o assunto ganha algum fôlego ao ser brandido por militantes direitistas mais empedernidos. Fora dos limites virtuais da grande rede, o povão não está dando a mínima pelota para este tema.




Campanha de Dilma vai processar Serra




Apesar de o tema ter impacto zero na decisão do eleitor, a campanha governista não está disposta a levar desaforo para casa. O comando da campanha de Dilma vai entrar com duas ações na Justiça contra José Serra por injúria e difamação. Além disso, o PT pedirá à Polícia Federal que apure como o vazamento dos dados foi parar na imprensa.




Há suspeitas de que sejam os próprios oposicionistas que vazaram os dados sigilosos para a mídia.Ao anunciar ontem os processos contra Serra, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, disse que tanto o principal adversário de Dilma quanto o PSDB têm "indignação seletiva" e constroem "factóides".




"Essa indignação externada pelo PSDB é seletiva, uma vez que episódios semelhantes e em datas muito próximas ocorreram, no ano passado, contra filiados ao PT e instituições da República", acusou Dutra. Com o dedo apontado na direção do tucanato, o petista não parou por aí.




"Nossos adversários mostram carência de projetos e ficam agora tentando construir factóides e armações", afirmou.




Coordenador da campanha de Dilma, Dutra fazia referência à violação do sigilo fiscal da Petrobrás e ao vazamento da declaração do Imposto de Renda de diretores da estatal, em meados do ano passado. A lista incluía o então diretor de Exploração e Produção da Petrobrás, Guilherme Estrella, filiado ao PT.




"À época, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) foi à tribuna apresentar esses dados como motivo para turbinar a CPI da Petrobrás", afirmou Dutra. "Se fôssemos irresponsáveis, como têm sido o PSDB e o seu candidato, afirmaríamos que todos aqueles vazamentos foram construídos de comum acordo com o PSDB para criar a CPI."




A presidenciável Dilma Rousseff também criticou os tucanos. Questionada sobre o assunto em uma coletiva à imprensa no aeroporto de Salvador-BA, a candidata declarou trata-se de uma acusação sistemática que somente prova o desespero (da oposição). "Sistematicamente, eles vem acusando sem provas e usam factóides para afetar nossa campanha", afirmou.




Tese furada 2: Dilma na garupa de Lula rende votos para Serra




Ainda nesta quinta-feira (26), José Serra provocou a manutenção, na pauta da imprensa, de uma outra tese furada que ele havia levantado inicialmente durante a entrevista que deu ao Jornal Nacional, da Rede Globo. O tucano reafirmou que Dilma, se eleita, governaria sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.




Segundo o tucano, "isso não pode acontecer"."Candidato não pode ter duas caras. Não se terceiriza comandos. É imaginativo pensar que o Brasil pode ser governado pelo Lula fora do governo. Isso não existe. Não se governa da garupa", afirmou Serra ao destacar que os eleitores precisam ficar atentos e saber diferenciar o presidente da candidata apoiada por ele.




Algum marqueteiro com um pouquinho mais de astúcia que o de Serra precisa explicar ao presidenciável tucano que esta tese da garupa é um tiro pela culatra. As pesquisas, todas elas, mostram claramente que os brasileiros aprovam o atual governo e creditam à figura do presidente Lula os êxitos alcançados.




Portanto, dizer que uma determinada candidata poderá governar tendo o presidente Lula como conselheiro só pode render votos para esta candidata. É tão óbvio que chega a ser risível ver políticos experientes como Serra repetirem a "tese" da garupa como se isso fosse tirar votos de Dilma.




Aliás, vale lembrar que o próprio candidato tucano tentou pegar uma carona na "garupa" do presidente Lula ao exibir e elogiar o presidente em várias peças da campanha de Serra no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

DISCURSO DE LULA EM CAMPO GRANDE, EM 24 DE AGOSTO DE 2010.




EM 1963, NUM 28 DE AGOSTO, MARTIN LUTHER KING JR. FEZ UM DOS MAIS FAMOSOS DISCURSOS DA HISTÓRIA, DENOMINADO “EU TENHO UM SONHO” – I HAVE A DREAM.

TAMBÉM NO MÊS DE AGOSTO, EM CAMPO GRANDE, NUM TRECHO DE UM LONGO DISCURSO DE CAMPANHA, NUM COMÍCIO, LULA TAMBÉM FAZ HISTÓRIA.


FALANDO DE IMPROVISO, REVELA FATOS E ABRE O SEU CORAÇÃO, PARA FALAR DE PRECONCEITO, PARA FALAR DA ASCENSÃO DE UM METALÚRGICO, UM HOMEM DO POVO, A LÍDER DE UMA NAÇÃO E A LÍDER RESPEITADO MUNDIALMENTE.


REVELA, COM ESSA FALA SIMPLES DE HOMEM DO POVO, A SABEDORIA QUE SE APRENDE COM A INTELIGÊNCIA, COM A SENSIBILIDADE E COM A CAPACIDADE DE VER E ENXERGAR O SEU POVO, PARA GOVERNAR PARA ELE E COM ELE, NUM VERDADEIRO ESPÍRITO DEMOCRÁTICO QUE MUITOS DE SEUS DETRATORES NÃO TÊM.


LEIAM COM ATENÇÃO ESTE DISCURSO, QUE TRANSCREVO ABAIXO.


ACOMPANHE A FALA DO PRESIDENTE NUM DESSES LINKS:



A doença pior que existe na humanidade é o preconceito. E eu sei de quanto preconceito eu fui vítima neste País. Hoje, eu brinco com preconceito. Hoje eu falo “manas laranja” e as pessoas acham engraçado. Mas quando eu falava em 89, eu era um “anarfa”. Porque a ignorância dos que me achavam “anarfa” era de confundir a inteligência com o conhecimento e o aprendizado no banco com escolaridade. A ignorância, a ignorância de algumas pessoas que achavam que só tinha valor aquilo que vinha de fora: é americano, é maravilhoso; é europeu, é extraordinário; é chinês, é fantástico; é japonês, é não-sei-o-que-lá; e se comportavam como se fossem cidadãos de segunda classe ou verdadeiros vira-latas que não se respeitavam e que não tinham autoestima por si mesmos.


Ah! quantas vezes me disseram... Eu lembro, Zeca, como se fosse hoje: uma vez, eu estava almoçando na Folha de São Paulo e um diretor da Folha de São Paulo perguntou para mim: “escuta aqui, ó candidato, o senhor fala inglês?” Eu falei: não. “Como é o que você quer governar o Brasil, se você não fala inglês?” Eu falei: mas eu vou arrumar um tradutor. “Mas assim não é possível, não é possível, o Brasil precisa de um presidente que fala inglês”. Eu perguntei para ele: alguém já perguntou se o Bill Clinton fala português? Mas eles achavam, eles achavam que o Bill Clinton não tinha a obrigação de falar português, era eu o subalterno, o país colonizado, que tinha que falar inglês não eles falar português.


Teve uma hora, Zeca, que me senti chateado e levantei da mesa e falei: eu não vim aqui para dar entrevista, eu vim para almoçar; se isto é uma entrevista, eu vou embora. E levantei, larguei o almoço, peguei o elevador e fui embora.


Vou terminar meu mandato, Zeca, sem precisar ter almoçado em nenhum jornal, em nenhuma televisão. Vou terminar meu mandato. Também nunca faltei com o respeito com nenhum deles. Já faltaram com o respeito comigo. E vocês sabem o que já fizeram comigo. Se dependesse de determinados meios de comunicação, eu teria zero na pesquisa não oitenta por cento de bom e ótimo, como temos neste País.


Eu, companheiros e companheiras, sou um homem que agradeço a Deus pela generosidade que ele teve comigo. E agradeço a vocês, porque um dia vocês tiveram a mesma consciência que a maioria negra da África do Sul teve ao eleger um negro que representava vinte e seis milhões de pessoas que eram dominadas por seis milhões de brancos. Vocês, um dia, tiveram a mesma consciência que os negros da África do Sul que elegeram Mandela para presidente da república daquele país, depois de 27 anos de cadeia. Vocês tiveram consciência de eleger um metalúrgico que tinha perdido muitas eleições porque era igual à maioria do povo. E o povo não acreditava que fosse capaz de dar a volta por cima. O povo não acreditava, porque nós aprendemos a vida inteira que nós éramos seres inferiores... que, para governar este País, tinha que ser usineiro, tinha que ser fazendeiro, tinha que ser advogado, tinha que ser empresário, tinha que ser doutor e mais doutor. Um igual à gente não poderia governar o País. Nós não sabemos governar, muito menos um coitado de um bancário.


Se coloca no seu lugar, bancário, porque esse País é para ser governado por banqueiro e não por bancário. Se coloca no seu lugar, mulher, porque esse País é para ser governado por homem e não por mulher. Se coloca no seu lugar, metalúrgico, porque esse mundo não é para ser governado por aqueles que moram no andar de baixo, mas por aqueles que moram no andar de cima. É assim que a escola ensinou. É assim que a sociologia ensinou. É assim que nos ensinaram a vida inteira. Até que um dia eu, lendo um poema de Vinícius de Moraes – um operário em construção – eu aprendi que um operário poderia dizer não. E quando ele disse não, a lógica perversa que estava montada nesse País...


É verdade que eu perdi três eleições, mas é verdade que já ganhei duas eleições seguidas e vamos ganhar a terceira eleição com essa companheira, mulher, Presidente da República!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

MAIS UMA PAULADA... NOS HUMORISTAS!





Ninguém é contra o humor.

Estamos contra a estupidez, ignorância e preconceito (sim, preconceito) dessa malta de humoristas que se dizem tão inteligentes, que não sabem nem contra o quê estão protestando.

Por isso, pau neles, sem dó nem piedade.

Mais um artigo pondo os pingos nos ii:


Coluna Hildegard Angel – JB – Quarta-feira, 25/08/2010
Publicado em 25 25UTC Agosto 25UTC 2010 por Hildegard Angel

http://hildegardangel.wordpress.com/2010/08/25/coluna-hildegard-angel-jb-quarta-feira-25082010/


Uma passeata, para ser eficiente, tem que ser legítima


EM BOA hora, os humoristas saíram em passeata na Praia de Copacabana para protestar contra a impossibilidade de se fazer piadas políticas em época de eleição. A política, como sabemos, é o filé mignon do humor de qualidade… MAS ESSE protesto oportuno se descaracteriza e fica comprometido quando dá a entender que a censura se deve ao governo. Não é verdade… A LEI das Eleições, 9.504, data de 1997 e, na minirreforma, ganhou penduricalhos que a “turbinaram”, com substitutivos e emendas no que diz respeito ao humor, cujos autores têm nome: são os deputados, do PCdoB, Flavio Dino, candidato a governador do Maranhão, e Manuela D’Ávila… PARA ESSA minirreforma ser aprovada no Plenário da Câmara, os deputados votaram. O TSE apenas cumpre o que está escrito… ENTÃO, NÃO É Lula, não é Dilma, não é o ministro Lewandowski nem é o Franklin Martins (conforme menção leviana de um dos humoristas desfilantes). São os nossos congressistas!… E ISSO os humoristas da passeata não disseram, não dizem, muito pelo contrário, querem deixar no ar a ideia de que o governo brasileiro cerceia a atividade do humor… ESSA ATITUDE dúbia, manipuladora, só tira a legitimidade de uma causa que é boa, reduzindo-a a mero instrumento de campanha da oposição… SE NO Brasil de hoje houvesse censura ao humor, nós não teríamos visto, como vimos, no CQC da última segunda-feira, um humorista dizer que o Eike Batista “faturou” a dona Marisa Lula da Silva, nem o humorista ao lado acrescentar que “dona Marisa vai fazer uma coleira com o nome Eike escrito”… ELES SE referiam à atitude descontraída, perfeitamente natural, de ambos, durante um leilão beneficente que o programa acabara de exibir… FOSSE UMA ditadura com censura, como a que já tivemos, na mesma hora os estúdios da Band seriam invadidos por um batalhão militar, Marcelo Tas e seus humoristas seriam presos, colocados no pau de arara, teriam a pele esfolada, a unha arrancada, o olho furado e, se dessem sorte, seriam devolvidos depois pra casa com uma coleira de pregos no pescoço… MAS O mais provável é que virassem “comida pra peixe”, como se fazia na época. E eu não estou fantasiando. Vi e vivi este filme nos anos 70 no Brasil… POR ISSO, senhores humoristas, façam seus protestos, sim, mas com legitimidade, pra não serem rotulados de humoristas “festivos”, como se usava dizer naquela época negra… OUTRA COISA que está muito na moda dizer, na linha dessa “campanha do medo”, é que há censura em nossa imprensa… NUNCA ANTES neste país se espinafrou tanto (pra não usar outra palavra) um presidente, sua família, seus ministros e aliados como nesta era Lula. E com total liberdade… JAMAIS OUVI, por exemplo, em época anterior, num programa de TV, um comentário tão constrangedor como esse do CQC em relação a uma primeira-dama. E não me venham aqui criticá-la, porque ela se dá ao respeito, sim!… NOS ANOS FHC, jamais a imprensa tocou no assunto do filho criança do presidente com uma jornalista, morando ambos num conveniente endereço bem longe, em Barcelona, na Espanha… ESSE SILÊNCIO da imprensa não era apenas uma delicadeza com a primeira-dama. Era também o receio de possíveis retaliações comerciais, judiciais, Lei dos Danos Morais etc e tal. Medo que, curiosamente, este atual governo não inspira a jornalista algum. Agora, me digam: onde está a tão proclamada “censura”?…

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

HUMORISTAS: UMA PASSEATA SEM NENHUMA GRAÇA




UAI, GENTE, COMO DIZ O MINEIRO: ELES ESTÃO PROTESTANDO SÓ AGORA?

QUE GENTE LERDA, NÃO?


ESTÃO FAZENDO UM MOVIMENTO CONTRA QUEM, MESMO? CONTRA O SUPREMO TRIBUNAL ELEITORAL OU CONTRA O GOVERNO?


OU ENTRARAM NA ONDA DO PIG?

PARA ENTENDER O PROTESTO DOS HUMORISTAS, LEIAM O ARTIGO ABAIXO.


E VERÃO QUE ELES, OS HUMORISTAS, É QUE PERDERAM O BONDE DA HISTÓRIA... E A GRAÇA!!!




Com 13 anos de atraso, humoristas protestam contra entulho autoritário criado por FHC para se reeleger


http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/08/com-13-anos-de-atraso-humoristas.html


Corria o ano de 1997, FHC era presidente, surfando no populismo dos déficits fiscais e cambiais do plano real, que quebrou o Brasil no ano seguinte.


Com apoio da Globo, Veja, Estadão e Folha, planejou meticulosamente sua própria reeleição.A emenda da reeleição foi a maior batalha e o maior escândalo, mas não foi a única para reeleger o demo-tucano.


Era preciso encurtar a campanha eleitoral na TV, para reduzir o período de exposição a críticas da oposição. Era preciso aplicar uma mordaça aos poucos dissidentes da imprensa que ousassem satirizar a imagem do "príncipe dos sociólogos".


Era preciso "melar" os debates na TV.


Para isso foi criada, sob medida para reeleger FHC, a Lei 9504, de 30 de setembro de 1997, um ano antes das eleições.


Durante estes 13 anos, a lei nunca incomodou os donos de jornais e TVs e seus humoristas demo-tucanos. Eles se encarregavam de não fazer charges, nem humorismo forte contra FHC, a ponto de prejudicar sua reeleição, nem de serem multados pelo TSE.


Nas eleições de 2002 e 2006, o TSE era extremamente liberal, e os donos da imprensa puderam fazer o quiseram com a imagem de Lula, sem que o TSE e o MPE os incomodasse.


Agora a própria oposição judicializou a política. Acreditando que Serra realmente manteria a dianteira na frente das pesquisas, interessava interditar o debate político no judiciário, para fazer uma campanha silenciosa, travada.


A própria oposição submeteu o TSE aos rigores da lei 9504, processando por propaganda subliminar até a sombra do presidente Lula.


Até blogueiros, como nós, viramos alvo de perseguição, como se blogs fossem mero espaço para anunciantes.


O TSE passou a seguir a Lei 9504 com um rigor excessivo, e nela existe o artigo 45:


Art. 45. A partir de 1º de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário:


...II - usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito;


...V - veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos;


Após 13 anos da lei em vigor, só quando Dilma ultrapassou Serra, e passou a ser a candidata alvo para ser depreciada pelas charges, novelas e programas humorísticos, na forma de propaganda subliminar negativa, "descobriram" que a lei criada para reeleger FHC "censura o humor" e "é inconstitucional".


É bom que o Congresso mude a lei eleitoral, após as eleições, para acabar com excessos e regulamentar o que se entende exatamente por "propaganda subliminar", mas é bom também que se dê nome aos bois de quem criou esse entulho autoritário, que tudo multa, e que quis exercer "controle sobre a imprensa" e sobre o humor, para sua própria reeleição: foi FHC e sua turma, incluindo José Serra, Alckmin, Jereissati, Agripino, Arthur Vigilio, Cesar Maia, e toda essa turma demo-tucana.


Humoristas famosos da Rede Globo e outros canais, só agora que Serra está atrás nas pesquisas, fizeram um protesto em frente ao Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, contra a lei.


Só erraram de endereço. Deveriam tê-lo feito em frente às sedes do PSDB, do DEMos, em frente ao apartamento de César Maia (DEMos), do vice do ex-Gabeira, da mansão de José Serra (PSDB/SP) em Pinheiros, do apartamento de FHC em Higienópolis.

sábado, 21 de agosto de 2010

E AGORA JOSÉ?




DATAFOLHA CONFIRMOU
A FESTA MAL COMEÇOU
E VOCÊ JÁ DANÇOU,
VOCÊ NAUFRAGOU,
O VOTO SUMIU,
O POVO FUGIU,
E AGORA, JOSÉ,
VOCÊ QUE TEM NOME
DE GOVERNADOR,
QUE FALA BOBAGEM,
QUE SE DIZ O MAIOR,
E AGORA, JOSÉ?

COM O VOTO NA MÃO
QUER ABRIR A URNA,
MAS URNA NÃO HÁ
NÃO HÁ ESPERANÇA
QUER IR PARA MINAS
NEM AÉCIO TE QUER LÁ,
E AGORA, JOSÉ?
SOZINHO NO ESCURO,
CADÊ SEU DISCURSO?
JOSÉ, VOCÊ PEGOU
A ESTRADA ERRADA,
VOCÊ COBROU, JOSÉ,
MUITO CARO O PEDÁGIO,
E O POVO NÃO QUER
VOCÊ NO COMANDO
JOSÉ, E AGORA?
VOCÊ MARCHA,
MARCHA SOZINHO,
JOSÉ, PARA ONDE?


PÂNICO NO PIG – DIAS DE TERROR NAS HOSTES DEMOTUCANAS!!


Dilma abre 17 pontos sobre Serra e venceria no 1º turno, aponta Datafolha

http://www1.folha.uol.com.br/poder/786566-dilma-abre-17-pontos-sobre-serra-e-venceria-no-1-turno-aponta-datafolha.shtml

FERNANDO RODRIGUESDE BRASÍLIA


Na primeira pesquisa Datafolha depois do início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, a candidata a presidente Dilma Rousseff (PT) dobrou sua vantagem sobre seu principal adversário, José Serra (PSDB), e seria eleita no primeiro turno se a eleição fosse hoje.


Segundo pesquisa Datafolha realizada ontem em todo o país, com 2.727 entrevistas, Dilma tem 47%, contra 30% de Serra. No levantamento anterior, feito entre os dias 9 e 12, a petista estava com 41% contra 33% do tucano.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

LIBERDADE DE OPINIÃO E LEVIANDADE




CLARO, TODO MUNDO PODE FALAR O QUE QUISER – QUANDO SE TRATA DE OPINIÃO.

DEMOCRACIA É ISTO: LIBERDADE!


MAS, QUEM FALA SOBRE O QUE NÃO CONHECE, DISTORCE A HISTÓRIA E DIZ BOBAGEM, PRINCIPALMENTE QUANDO É FORMADOR DE OPINIÃO, PRECISA SER DEVIDAMENTE CONTRADITADO!


E TER A RESPOSTA O MESMO DESTAQUE DA BESTEIRA FALADA.


NÃO É ISSO, NO ENTANTO, O QUE ACONTECE COM O PIG: OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMPROMETIDOS COM “SUA” VERDADE REPRODUZEM AS MAIORES BABOSEIRAS E TUDO FICA POR ISSO MESMO.


NÃO IMPORTA SE É VERDADE OU NÃO.


NÃO IMPORTA SE ISSO DESTRÓI REPUTAÇÕES.


POR ISSO, É PRECISO CUIDADO COM AS DECLARAÇÕES DE “CELEBRIDADES”, DE “ARTISTAS”, DE GENTE QUE ESTÁ SEMPRE NA MÍDIA.


PENSE NISSO E LEIA O EXCELENTE ARTIGO DE IZAIAS ALMADA, PUBLICADO ABAIXO.

FOI RETIRADO DO SITE:



Humor, cegueira e preconceito


segunda-feira, 16/08/2010 às 08:49

A última semana, entre os dias 08 e 14 de agosto, apresentou características peculiares na campanha eleitoral para a presidência da república. Alguns artistas conhecidos do público brasileiro resolveram deitar falação contra a candidata Dilma Roussef. O fato não deixa de ser curioso, pois uma parte dos artistas brasileiros, minoritária – reconheça-se – acostumou-se a olhar para o próprio umbigo e pouco sabe da realidade à sua volta. Mas vamos lá:


1 – Já na manhã da segunda feira, em entrevista a um jornal, a atriz Maitê Proença, abrindo mão do seu feminismo de fachada, convocava os machões brasileiros, de preferência os mais selvagens, a acuarem a candidata Dilma com o propósito de demovê-la de sua pretensão de ser a primeira mulher a governar o Brasil;


2 – Nessa mesma segunda feira à noite, o investigador William Bonner, sob os fortes holofotes do Jornal Nacional, interrogava a candidata, tentando extrair dela a confissão de “se era incompetente ou autoritária”;


3 – No dia seguinte, alguns órgãos de informação repercutiram uma entrevista dada pelo humorista Chico Anísio a uma rádio de Belo Horizonte, onde – entre outras pérolas – dizia que Dilma Roussef, se eleita, não poderia visitar alguns países pelo mundo, em particular os EUA, pois havia participado do sequestro do embaixador americano em setembro de 1969 (sic). E concluía: “os americanos não perdoam”;


4 – Por último, mas não menos importante, o cineasta Fernando Meireles (realizador do belíssimo O Jardineiro Infiel), declarava no lançamento de um livro sobre outra candidata, Marina Silva (que pelos índices das pesquisas ainda não precisa de machões selvagens), que Dilma não poderia falar de seu passado, pois havia pegado em armas para assaltos a bancos, na sua luta contra a ditadura.


Ufa! Não foi pouco para apenas uma semana. O que incomoda menos é a opinião contra a candidatura Dilma (afinal vivemos numa democracia e exercemos a liberdade de expressão, não é isso mesmo pessoal do Instituto Millenium?). O que chama a atenção nessas opiniões é a irresponsabilidade nas declarações que, além de enunciarem questões fora de contexto, expressam total ignorância sobre os próprios argumentos invocados, em significativo desconhecimento da história brasileira contemporânea.


Como são pessoas acostumadas aos agrados da crítica dos grandes meios de comunicação, é natural que seja ali também que se nutram do seu saber político, repetindo – como papagaios – as opiniões de seus patrões, seus editoriais e encomiastas.


Que tristeza! Afirmações tolas, buscadas ao acaso na frágil memória de nosso passado recente, a indicar mais a necessidade vaidosa de estar presente na mídia a qualquer custo, quando disso não precisam. Enfim, um verdadeiro ensaio sobre a cegueira!


Ah, é verdade, Chico Anísio: os norte-americanos não perdoam. Que o digam o Haiti, Honduras, Guatemala, Afeganistão, Líbia, Irã, Iraque, Vietnã, Coréia do Norte, Cuba, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, Allende, Patrice Lumumba, Jacob Arbenz, Getúlio Vargas, Che Guevara, Carlos Prats, Marighela, Orlando Lettelier… E tantos outros.

Izaías Almada: escritor, dramaturgo e roteirista cinematográfico,É autor, entre outros, dos livros TEATRO DE ARENA, UMA ESTÉTICA DE RESISTÊNCIA, da Boitempo Editorial e VENEZUELA POVO E FORÇAS ARMADAS, Editora Caros Amigos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

BESTEIRAS QUE OUVIMOS POR AÍ



O QUE É, EXATAMENTE, UM “CIENTISTA POLÍTICO”?


POIS, É: GOSTARIA MUITO DE SABER O QUE É ESSE SER DE OUTRO PLANETA, VIAJANTE DE OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS, QUE ATERRISSAM NOS PROGRAMAS POLÍTICOS, PARA DAR UMA MÃOZINHA (OU MÃO DE GATO) AOS ANALISTAS POLÍTICOS DO PIG!

PORQUE É ASSIM: QUANDO NÃO HÁ ARGUMENTOS – CONTRA OS FATOS MAIS ÓBVIOS – OS ANALISTAS POLÍTICOS DO PIG PEDEM SOCORRO AOS “CIENTISTAS POLÍTICOS”.

OS “CIENTISTAS POLÍTICOS” SÃO ESSES MARCIANOS QUE FALAM AS MAIORES BESTEIRAS OU AS BESTEIRAS QUE OS ANALISTAS POLÍTICOS DO PIG QUEREM OUVIR, ANCORADOS, MUITAS VEZES, EM TÍTULOS COMO “PROFESSOR DE SOCIOLOGIA POLÍTICA” DA UNIVERSIDADE DE SIRIRICA DA SERRA (OPS!)...

OU COISA QUE O VALHA!

QUASE SEMPRE ILUSTRES DESCONHECIDOS.

MAIS DESCONHECIDOS, ALIÁS, DO QUE ILUSTRES... OU VICE-VERSA.

TUDO ISSO PARA DIZER QUE O COMENTÁRIO ABAIXO, DO SENHOR TADEU, DIZ EXATAMENTE O QUE EU QUERIA DIZER E NÃO ENCONTREI PALAVRAS.

PORQUE EU VI E OUVI EXATAMENTE O QUE SENHOR TADEU VIU E OUVIU. E FIQUEI TAMBÉM PERPLEXO.

ESTE COMENTÁRIO, EU O ENCONTREI NO SITE NO LUÍS NASSIF:


http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/por-falar-em-estadao


ENTÃO, VAMOS LÁ:


Ontem, no final da tarde, zapiava os canais e deixei durante algum tempo a Tv ligada no canal GloboNews (desculpa gente foi um lapso).

Lá estavam três analistas políticos discutindo sobre pesquisas e perspectivas de cada candidato a presidente na reta final. Para minha surpresa um deles mencionou uma pesquisa que dizia que quanto mais as pessoas conheciam a Dilma mais preferiam o Serra. E o toupeira do William Wack e os outros dois "estudiosos" ficaram maravilhados com aquilo e começaram a fazer comentários positivos a favor das perspectivas do Serra.

Pensei comigo: só uma anta, um jegue, um ser de duas orelhas pontudas acreditaria nestes comentários imbecis. Afinal, quem está sendo conhecida e aumentando as perspectivas de ganhar a eleição é a Dilma e não o ser midiático do homem que se EnSerra. Queria saber de onde esse ser de 4 patas tirou isso.
É como dizia um sertanista, amigo meu, "cada quale, cada quale. E cada um acredita nas trouxeras que quisé".

Absurdo do absurdo.

Tadeu Araujo

sábado, 14 de agosto de 2010

REVISTA ÉPOCA CAI NOS BRAÇOS DO PIG!



À MEDIDA QUE O SERRA CAI, O PIG ENGORDA.

ACABA DE SE INSCREVER NO “PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA” A REVISTA ÉPOCA.

E VEM COM TUDO, COMO TODO “BOM” NEOATIVISTA: CUTUCANDO UM PERÍODO DA VIDA DA DILMA QUE TODO SER HUMANO QUE PASSOU POR AQUILO QUE ELA PASSOU DESEJA ESQUECER PARA SEMPRE.

GENTE: SACANAGEM TEM LIMITE.

LIMITE POLÍTICO, LIMITE ÉTICO, LIMITE HUMANO.

A CONTINUAR ASSIM, ONDE VAMOS PARAR?

LEIAM ABAIXO O QUE A ÉPOCA PUBLICOU E TIREM, TAMBÉM, AS SUAS CONCLUSÕES!

(Matéria extraída de:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI163171-18176,00-DILMA+NA+LUTA+ARMADA+TRECHO.html)



Dilma na luta armada (trecho)



Entre 1967 e 1970, a estudante Dilma Rousseff combateu a ditadura militar. O que os processos da Justiça Militar revelam sobre a jovem que se tornou líder de uma das organizações que pegaram em armas contra o Governo



Leandro Loyola, Eumano Silva e Leonel Rocha



Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 16/agosto/2010.


Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”. Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.



Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.



Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto (leia algumas delas no quadro abaixo). Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacio-nal, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O POVO NÃO É BOBO: OLHA AÍ A GLOBO DE NOVO

OLHA AÍ, PESSOAL:

O PIG A GENTE VÊ NA GLOBO!


DEPOIS DE TRATAR A DILMA A PEDRADAS, O BONNER/HOMER ENCHE A BOLA DO SERRA.

A GLOBO NÃO RESISTE, MESMO: O PIG ESTÁ NO SEU DNA!

O "CASAL DE JORNALISTAS" DA GLOBO ACATOU E ATÉ INCENTIVOU AS MENTIRAS DO SERRA!


ISSO É QUE É JORNALISMO "COMPETENTE",
"ISENTO" E "DE QUALIDADE"!

LEIAM COM ATENÇÃO A MATÉRIA ABAIXO, DO PORTAL DO VERMLHO:


http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=134945&id_secao=1


José Serra no Jornal Nacional: 12 mentiras em 12 minutos










Tratado como se estivesse entre amigos – e estava -, o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra (PSDB), participou nesta quarta-feira (11) da rodada de entrevistas com os presidenciáveis do Jornal Nacional, da Rede Globo. Sem ser confrontado pelos entrevistadores, Serra conseguiu se mostrar elegante na forma, mas no conteúdo sua participação foi marcada por um discurso repleto de mentiras e meias-verdades (veja a lista no final desta matéria).



por Cláudio Gonzalez


Apesar da colher de chá que os entrevistadores deram ao candidato para expor suas idéias sem muitos questionamentos, Serra derrapou no final, quando tentou deixar sua mensagem alinhada com a nova estratégia de campanha - a de se distanciar da elite e se mostrar como o candidato dos pobres. Ele enrolou na resposta e acabou sendo cortado.


No início da entrevista, ao ser questionado sobre o fato de estar poupando o presidente Lula de críticas na campanha, Serra desconversou, disse que Lula não é candidato, portanto não é seu adversário, e tentou desqualificar a candidata do PT. Sem citar o nome de Dilma, disse que não se pode 'governar na garupa', insinuando que a ex-ministra, caso seja eleita, faria um governo monitorado pelo atual presidente. A declaração de Serra pode ter gerado a manchete que a mídia queria, mas é uma afirmação potencialmente arriscada para o tucano. Com a popularidade do governo nas alturas, uma parte considerável do eleitorado que aprova o presidente Lula pode estar buscando justamente uma candidatura que "ande na garupa" de Luiz Inácio. E esta candidata é Dilma, não Serra.



Mensalão ressurge como tema



Na única pergunta que parecia mais constrangedora para Serra, Willian Bonner questionou o tucano sobre a aliança com o PTB, numa clara manobra para voltar a falar do “mensalão do PT”. Não precisa ser jornalista nem analista político para saber que houve, nesta pergunta, uma clara intenção de poupar o candidato tucano do desconforto de ter que justificar sua aliança com o DEM, que protagonizou um “mensalão” muito mais recente e constrangedor, que foi o escândalo envolvendo o governador José Roberto Arruda, do Distrito Federal.

Também não se questionou o tucano sobre o “mensalão” mineiro protagonizado por ninguém menos que o ex-presidente do PSDB, Eduardo Azeredo. Privatizações, relação com movimentos sociais, atritos com aliados... foram outros temas espertamente descartados da sabatina.



Tucano assume que não trabalhou direito



Ao falar sobre os caros pedágios cobrados em São Paulo, Serra entrou em contradição. Disse que se "trabalhar direito" dá para fazer estradas boas sem cobrar tarifas elevadas de pedágio. Neste momento, um entrevistador atento e isento teria perguntado: então por que seu governo não fez isso em São Paulo? O senhor “não trabalhou direito”?


Mas a conversa do casal global com o candidato tucano não previa confrontações. Estava tudo dentro do script traçado pela família Marinho para alavancar a candidatura “da casa” e não cabia ali desautorizar o “mais preparado dos homens públicos”.



Palocci: o inocente útil do Serra



Durante a entrevista, mais uma vez, tal como fez no debate da Bandeirantes, José Serra citou o nome do ex-ministro Antonio Palocci, repetindo que o petista "não cansava de elogiar o governo Fernando Henrique" quando foi ministro da Fazenda no primeiro mandato do presidente Lula. A afirmação recorrente de Serra tem dois objetivos: constranger a candidata do PT, Dilma Rousseff – já que Palocci é um dos coordenadores de sua campanha-- e minimizar as críticas ao governo Fernando Henrique.


Pior do que ouvir tal afirmação vinda de Serra é saber que Antonio Palocci não se digna a responder ao tucano. A carapuça lhe serve, portanto não questiona o uso político que Serra faz de seu nome em prejuízo da candidata da qual é coordenador de campanha. Tivesse um pouco mais de dignidade, Palocci no mínimo utilizaria seu espaço cativo nas colunas de bastidores dos jornais para desautorizar o tucano. Mas como não responde, acaba fazendo o papel de "inocente" útil num tema que é crucial para a campanha petista: a comparação entre os governos FHC e Lula.



Sandálias da humildade



Serra tentou, ao final da entrevista, emplacar sua nova estratégia de campanha. Mudar a imagem de candidato da elite e calçar as “sandálias da humildade” para se mostrar como o homem de origem pobre que venceu na vida estudando e ajudando o povo. Serra queria dizer que ia governar para os pobres e não apenas para os ricos. Mas não deu tempo. Por mais cordial que Bonner tenha sido com Serra, não dava para deixar o entrevistado surrupiar minutos a mais que o tempo previsto para a entrevista.



Mentiras e meias-verdades



A íntegra da entrevista de Serra, assim como a de Dilma e Marina, estão facilmente disponíveis na internet. Não é preciso detalhar o que o entrevistado disse ou como disse. Mas é imprescindível apontar as contradições e inverdades contidas em suas declarações. Até por que, são declarações recorrentes, argumentos que o tucano tem utilizado com frequência e, que se não forem devidamente combatidos e esclarecidos, podem atravessar toda a campanha eleitoral travestidos de verdade.



Numa rápida análise da entrevista de 12 minutos ao Jornal Nacional, podemos detectar pelo menos 12 questões levantadas por Serra que não correspondem à realidade. Especialistas em cada assunto poderão encontrar várias outras. Abaixo, um resumo das “mentiras por minuto” que Serra contou aos telespectadores do telejornal de maior audiência da televisão brasileira.

1. Fiz os genéricos...



Parece uma constante na biografia de José Serra a sua pretensão de autoria sobre programas que ele não criou, apenas regulamentou. A história da legislação dos genéricos no Brasil inicia-se pelo então deputado federal Eduardo Jorge, em 1991, quando apresentou o Projeto de Lei 2.022, que planejava remover marcas comerciais dos medicamentos. Em 1993, foi publicado pelo então presidente Itamar Franco, que tinha como ministro da Saúde Jamil Haddad, o Decreto nº 793, que instituiu a política de medicamentos genéricos. Portanto, quando Serra assumiu o Ministério da Saúde, no governo FHC, o programa de medicamentos genéricos já era uma realidade. Serra e FHC apenas revogaram o decreto anterior na íntegra e fizeram uma lei (9.787/99) e um novo decreto (3.181/1999) com muitas concessões ao lobby da indústria farmacêutica.



2. Fiz a campanha da Aids...



O mesmo embuste dos genéricos, Serra aplica em relação ao programa de combate à Aids. Na verdade, o tucano, por uma estratégia de marketing, assume como se fosse dele um programa que é anterior à sua gestão no Ministério. Saiba mais aqui



3. A saúde, nos últimos anos, não andou bem



Serra tenta generalizar para não reconhecer que a situação hoje é melhor que no governo passado. A saúde continua com problemas, é óbvio, sobretudo no atendimento de urgência e emergência de hospitais do país. Mas nos últimos anos, houve melhoras significativas em quase todas as demais áreas da saúde. No governo Lula diminuiu sensivelmente a mortalidade materna e a mortalidade infantil. O Brasil está entre os 16 países em condições de atingir a quarta meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio nestas questões. O governo Lula instalou e ampliou programas importantíssimos que não existiam ou estavam subutilizados na gestão de Serra ministro, como o Farmácia Popular, Brasil Sorridente, Saúde da Família - o financiamento do programa foi triplicado entre 2002 e 2008, passando de R$1,3 bilhão para R$ 4,4 bilhões -, Samu 192 – ao qual SP se nega a aderir até hoje -, PAC da Saúde, UPA 24h, Olhar Brasil, Doação de Órgãos, Bancos de Leite Humano, QualiSUS (fortalecimento do SUS, que os tucanos boicotam), mais investimentos na Política de Saúde Mental, etc. Todo este avanço ocorreu mesmo com o fato da oposição, incluindo o DEM e o PSDB, ter votado pelo fim da CPMF, que destinava recursos para a saúde. Também é preciso frisar que nem todas as ações dependem da União. Governos estaduais e municípios têm ampla participação na gestão da saúde. Serra também não conseguiu resolver os problemas na saúde pública de São Paulo quando foi prefeito, nem quando foi governador.



4. Muita prevenção que se fazia acabou ficando para trás



Mentira pura de Serra. O governo federal manteve e ampliou todas as campanhas de vacinação existentes e ainda incluiu novas vacinas no calendário oficial. Desde 2004, o Ministério da Saúde adota três calendários obrigatórios de vacinação: o da criança, o do adolescente e o do adulto e idoso. O programa de prevenção às endemias funciona bem, ao contrário do que acontecia no governo Fernando Henrique. Quando Serra ainda era ministro da Saúde, o Brasil sofreu com uma terrível epidemia de dengue, ao ponto do tucano ter sido apelidado de “ministro da dengue”.



5. O Roberto Jefferson conhece muito bem o meu programa de governo



Nem Roberto Jefferson nem nenhum outro aliado do tucano conhece o “programa de governo” de Serra porque ele simplesmente não existe. Quando foi entregar o seu “programa” no TRE, a campanha tucana protocolou a transcrição de dois discursos de Serra, e disse que aquilo era o programa de governo da candidatura. Além disso, Roberto Jefferson aliou-se a Serra não por que comunga com o tucano ideias programáticas. Pelo contrário: Jefferson criticou duramente Serra quando o tucano deu declarações contra o “mercado”. O apoio do PTB a Serra tem um único objetivo: facilitar a eleição de deputados da legenda nas coligações regionais.



6. Eu não faço loteamentos de cargos



Serra vem repetindo esta lorota em várias ocasiões. Mas o fato é que quase todas as instituições, estatais e órgãos públicos do governo de São Paulo são chefiados por correligionários ou pessoas indicadas pelos líderes de partidos que governam o estado. As subprefeituras da cidade de S. Paulo, tanto na gestão Serra quanto na gestão Kassab, foram e são comandadas por apadrinhados políticos. Aliados de Serra, como o presidente do PPS, Roberto Freire, mesmo não tendo nenhum vínculo com SP, foram nomeados para conselhos de estatais paulistas. O neo-aliado Orestes Quércia (PMDB) já fez diversas indicações para cargos de confiança em SP na atual gestão demo-tucana. Prefeitos de partidos que lhe fazem oposição dizem que Serra governa com mapa político nas mãos e com ele no governo os adversários passam a pão e água. Verbas, convênios e obras só para seus aliados. Ao insistir nesta afirmação de que “não faz loteamento”, o tucano menospreza a inteligência do eleitor e provoca riso –e talvez alguma preocupação-- entre seus aliados, que sabem que alianças são feitas apenas se as forças políticas participantes puderem compartilhar a administração pública do mandatário que ajudaram a eleger.



7. Eu não sou centralizador



Quem desmente o candidato são seus próprios correligionários. As seções de bastidores de política dos principais jornais do país trazem toda semana a reclamação de algum aliado de Serra que protesta contra o modo centralizador como o candidato conduz a campanha. Chegaram a dizer que enquanto a campanha de Dilma é conduzida por um G7, a de Serra é conduzida por um G1, grupo formado por ele mesmo.



8. O Índio da Costa estava entre os nomes que a gente cogitava



Não há nenhum analista político no país que tenha coragem de confirmar esta afirmação de Serra. Simplesmente porque ela é uma mentira deslavada. O nome de Índio da Costa só surgiu aos 45 minutos do segundo tempo, depois que uma dezena de outros nomes já tinham sido descartados e uma crise grave estava instalada na campanha. O próprio Serra disse que não conhecia direito o vice escolhido pelo DEM.



9. Meu vice é jovem, ficha limpa, preparado



Em primeiro lugar, aos 40 anos a pessoa já não é tão jovem assim. Tanto que o deputado do DEM nunca se interessou por projetos ligados à juventude. Mas quanto a isso, sem problemas. O problema é dizer que Índio da Costa é “ficha limpa”. A verdade é que a “ficha” do apadrinhado de Cesar Maia tem algumas manchas bem encardidas. Ele foi um dos alvos da CPI na Câmara dos Vereadores do Rio que investigou superfaturamento e má-qualidade nos alimentos comprados para a merenda escolar, quando ainda era vereador. Além disso, o deputado demista foi sim um dos que relataram o Projeto Ficha Limpa no início, mas o relatório fundamental foi do deputado do PT-SP José Eduardo Cardozo. Quando os tucanos tentam colocar na conta de Índio da Costa a aprovação do projeto Ficha Limpa apelam para o mesmo engodo que Serra aplica quando se diz o criador da Lei dos Genéricos. E, por fim, sobre o adjetivo “preparado”, basta lembrar as trapalhadas e constrangimentos que Índio da Costa causou à campanha tucana logo no início para saber que é um elogio descabido.



10. Nunca o Brasil teve estradas tão ruins



Mais uma vez Serra generaliza para tentar esconder as melhorias ocorridas nos últimos anos. Esta frase de Serra poderia caber durante o governo Fernando Henrique que investiu quase nada em estradas. O governo Lula não só aumentou os investimentos, como promoveu a concessão de algumas rodovias federais que agora recebem melhorias sem que para isso os usuários tenham que pagar elevadas tarifas de pedágio. O canal de notícias T1 (http://www.agenciat1.com.br ) especializado em transportes, desmente o discurso tucano e fornece enorme quantidade de dados e informações que mostram que as rodovias federais melhoraram e não pioraram nos últimos anos.



11. A Fernão Dias está fechada



Serra deveria avisar isso aos milhares de motoristas que trafegavam pela Fernão Dias no exato instante em que o tucano dizia tal mentira. Serra fez a firmação como se a rodovia estivesse totalmente indisponível para o tráfego. O fato é que apenas um pequeno trecho, na região de Mairiporã, da rodovia que liga São Paulo a Minas Gerais está em obras.



12. A Regis Bittencourt continua sendo a rodovia da morte



A Rodovia Régis Bittencourt, que liga São Paulo a Curitiba, foi incluída, em 2008, no plano federal de concessões. Desde então, foram feitas diversas melhorias na via. Os 402 quilômetros da rodovia receberam melhorias no asfalto, nova sinalização, muretas de proteção e serviço de atendimento ao motorista. É fato que os R$ 302 milhões investidos até agora não foram suficientes para acabar com a má fama da Régis, mas foi o governo Lula o primeiro a tomar a iniciativa de melhorar a estrada. No governo FHC, nada foi feito e, apesar da maior parte da rodovia estar em território paulista, os sucessivos governos tucanos em SP nunca propuseram parcerias com o governo federal e/ou municípios para ajudar na conservação da BR.



Serra ainda pretendia contar uma 13a. lorota: a de que vai governar para os pobres e não para os ricos, mas não deu tempo.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

DILMA PODE, SIM, VENCER NO PRIMEIRO TURNO


È CLARO QUE NÃO É FÁCIL.


PORQUE, ALÉM DAS BAIXARIAS DEMOTUCANAS, O PT TEM QUE VENCER A MÍDIA.


TEM QUE VENCER OS GLOBOPES DA VIDA.


AS PESQUISAS DIVERGEM PORQUE HÁ, SIM, MANIPULAÇÃO DO DATAFOLHA, OU DATAFALHA.



OU ANÁLISES INCOMPLETAS E INSUSTÁVEIS PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, BUSCANDO CONFUNDIR O ELEITOR.


MAS, TUDO ISSO ESTÁ CLARO NO ARTIGO ABAIXO. LEIA E TIRE SUAS CONCLUSÕES.



http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/08/06/dias-todos-menos-o-datafalha-dilma-pode-levar-no-1%C2%BA-turno/

Pesquisadores concordes


por Mauricio Dias



Sensus, Ibope e Vox Populi pela voz do seus diretores avisam: sim, Dilma pode vencer no 1º turno





Os três mais importantes institutos de pesquisa do País acertaram os ponteiros: Dilma Rousseff está à frente na corrida presidencial e, mais que isso, projeta a possibilidade de resolver a eleição já no primeiro turno.


Nas últimas duas semanas, a intenção de voto projetada pelo Vox Populi, Ibope e Sensus indica o crescimento da candidata do PT e, por outro lado, mostra a estagnação ou queda nos índices do candidato do PSDB.


A pergunta, então, irrompe contra as vontades estabelecidas: a eleição pode mesmo terminar no primeiro turno com a vitória de Dilma?


O colunista conversou com João Francisco Meira, do Vox Populi, Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, e Ricardo Guedes, do Sensus.


Todos responderam “sim”, com maior ou menor ênfase.


Em março, durante reunião da Associação Brasileira de Pesquisas, Meira abalou a estabilidade bem comportada da reunião e anunciou que vários fatores projetavam a possibilidade de a candidata do PT se eleger no primeiro turno.


Ele agora consolida a posição: “Dilma pode ganhar no primeiro turno. Os fatores que informam a decisão do eleitor a favorecem amplamente. Eles existem há longo tempo e estão se consolidando de tal maneira que somente uma mudança radical alteraria isso. São cinco esses fatores:



  • a satisfação da sociedade com a situação econômica;

  • a satisfação com o governo;

  • a admiração pelo presidente da República;

  • a identidade partidária;

  • e o tempo de antena, ou seja, a influência do rádio e da televisão na campanha eleitoral.


Para ele, o favoritismo de Dilma tirou até mesmo a competitividade da eleição.


Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, fala abertamente, pela primeira vez, sobre a possibilidade de a eleição ser decidida em um turno só e a favor de Dilma.


“A eleição pode terminar no primeiro turno. Mas essa resposta só pode ser dada com mais segurança duas semanas após o início do horário eleitoral. Os programas de rádio e televisão, além dos debates, com a repercussão que geram, podem provocar mudanças.


A possibilidade de Dilma vencer no primeiro turno existe. Ela está com todos os indicadores em alta e os resultados de intenção de voto nela no Sudeste são fundamentais para isso.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

CAOS NA GOL? CULPA DA DILMA, CLARO

A CIA. AÉREA GOL É UMA EMPRESA PRIVADA. MESMO SOB O RÍGIDO CONTROLE DE ÓRGÃOS DO GOVERNO, FAZ MERDA. DESSA VEZ, O DESCONTROLE INTERNO DA GOL – BURRICE NA HORA DE ESTABELECER HORÁRIOS DAS TRIPULAÇÕES, DE ACORDO COM A LEI – PROVOCA ATRASOS E CANCELAMENTOS DE VÔOS. ISSO É UM PROBLEMA DE GESTÃO DE UMA EMPRESA PRIVADA!!!!!!

CERTO?

NÃO PARA A REPRESENTANTE DO PIG – LÚCIA HIPÓLITO. NOS SEUS COMENTÁRIOS DIÁRIOS NA CBN, TUDO O QUE DE RUIM ACONTECE NESTE PAÍS, ELE ATRIBUI A QUEM?

ADIVINHEM!!!!!!





DO BLOG DO LUÍS NASSIF,




DILMA LIDERA A GREVE DA GOL



Enviado por luisnassif, ter, 03/08/2010 - 09:00

Por Ronaldo Martins


Nassif,


Eu sou mesmo bobinho, e ninguém precisa me lembrar disso.


Ouvindo o comentário matutino da Lúcia Hipólito (acho que também sou masoqusita), pensei que, por um momento, ela havia abandonado a política para falar de um tema de cidades: "Heródoto, dizem que os funcionários da Gol estão fazendo uma operação padrão por causa de excesso de trabalho. Eles podem entrar em greve no dia 13..."


De repente, bingo: "isso demonstra que o setor aéreo está completamente desorganizado. É claro que este é um tema que vai estar na campanha eleitoral..."


Sabe onde estão as origens desse novo caos aéreo? A Lúcia sabe: "...a Infraero investiu apenas 11% de seu orçamento, a Anac não tem força, o Governo, o Governo..."


Eis que ela chega à grande conexão (não a uma conexão de vôo, embora estivesse viajando na maionese): "... a candidata Dilma Roussef disse que é preciso fazer um marco regulatório para o setor, mas..."


Veio o gol de placa: "... Heródoto, a lei das agências regulatórios está no Congresso desde 2004 e só não foi aprovada porque foi bombardeada pelo Governo e pela Casa Civil" (grifo meu).


PANO RÁPIDO.


http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/dilma-lidera-greve-da-gol?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter