A quatro dias das eleições, o PIG está até quieto demais: as manchetes contrárias ao PT e à Dilma estão bastante “comportadas”.
Fiquemos alerta! Não dá pra confiar no PIG!
Liberdade de imprensa nunca é demais. O problema é que a grande imprensa brasileira não é livre!
As empresas jornalísticas têm donos que não dão nenhuma liberdade a seus funcionários-jornalistas: eles têm que ajoelhar e rezar de acordo com as regras do patrão!
É contra isso que lutamos.
Que os patrões tenham suas preferências, como o Estadão declarou seu compromisso com o candidato da oposição, tudo bem: eles podem, e até devem, sim, ter suas opiniões e preferências.
O problema é distorcer notícias.
O problema é inventar notícias.
O problema é publicar mentiras como se fossem verdades.
O problemas é criar factoides como se fosse notícias.
O problema é não investigar se uma notícia é verdadeira ou não.
O problema é publicar calúnias como notícias.
Enfim, o PIG mente, distorce, inventa, não investiga, calunia com finalidades bem claras: interferir na decisão do povo.
Isso não é, absolutamente, liberdade de imprensa: isso é abuso, é crime.
Depois, ficam chorando que estão sob censura!
Ora, ordem judicial, por mais absurda que seja, não é censura: é ordem judicial. Que se discute nos tribunais, que é para isso que eles – os tribunais – existem.
A decisão singular de um juiz não é censura. É só a decisão desse juiz, baseada em alguma lei. Serve apenas para garantir algum direito imediato, e pode ser cassado por outro juiz.
Depois, discute-se quem tem razão num tribunal. Assim é que um ESTADO DE DIREITO, como o que vivemos, funciona.
Dizer que uma ordem judicial é censura é querer tumultuar o processo e confundir a opinião pública.
É contra esse estado de mentiras, de trapaças, de escamoteação da verdade que nós, cidadãos, lutamos.
Ninguém que já viveu numa ditadura pode ser contra a liberdade de imprensa!
Somos contra, sim, essa imprensa canalha que está aí, dizendo absurdos apenas porque têm o poder de dizê-lo.
Só para exemplificar o que dissemos, publicamos abaixo matéria da Carta Capital, na qual está muito clara a opinião dos verdadeiros democratas dessa Nação.
Dizer que uma ordem judicial é censura é querer tumultuar o processo e confundir a opinião pública.
É contra esse estado de mentiras, de trapaças, de escamoteação da verdade que nós, cidadãos, lutamos.
Ninguém que já viveu numa ditadura pode ser contra a liberdade de imprensa!
Somos contra, sim, essa imprensa canalha que está aí, dizendo absurdos apenas porque têm o poder de dizê-lo.
Só para exemplificar o que dissemos, publicamos abaixo matéria da Carta Capital, na qual está muito clara a opinião dos verdadeiros democratas dessa Nação.
Campanha sobre “censura do PT” falsificou notícia
Jornais, redes, sites e canais de TV reproduziram uma mesma matéria dias atrás sobre uma suposta declaração de José Dirceu na Bahia. Segundo a matéria, ele teria "criticado o excesso de liberdade de imprensa no Brasil".
Vídeo com a fala de José Dirceu mostra que ele não só não disse isso, como afirmou exatamente o contrário. “Não existe excesso de liberdade; para quem já viveu em ditadura não existe excesso de liberdade”.
Declarações falsificadas ajudaram a alimentar a campanha sobre uma suposta ameaça à liberdade de imprensa no país. Os mesmos órgãos de imprensa que participaram dessa farsa silenciam sobre dois casos concretos de censura, protagonizados pelos tucanos José Serra e Beto Richa.
Marco Aurélio Weissheimer
Os grandes jornais, rádios e redes de TVs do Brasil publicaram dias atrás uma notícia falsa e mentirosa que deu base a uma burlesca cruzada cívica contra uma suposta ameaça à liberdade de imprensa no país, partindo do PT e do governo Lula.
No dia 14 de setembro, o jornal O Estado de São Paulo publicou matéria intitulada “Na BA, José Dirceu critica excesso de liberdade de imprensa no Brasil”.
Um trecho da “reportagem”:
Em palestra para sindicalistas do setor petroleiro da Bahia, na noite desta segunda-feira, 13, em Salvador, o ex-ministro da Casa Civil e líder do PT José Dirceu criticou o que chamou de "excesso de liberdade" da imprensa.
"O problema do Brasil é o monopólio das grandes mídias, o excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa", disse.
As declarações atribuídas a José Dirceu são falsas. Mais grave ainda: ele disse exatamente o contrário: “Não existe excesso de liberdade; para quem já viveu em ditadura não existe excesso de liberdade”.
(ver vídeo no link abaixo)
A mesma matéria falsa e mentirosa foi reproduzida por dezenas de outros veículos de comunicação em todo o Brasil.
Algum desmentido? Algum “erramos”? Nada.
Do alto de uma postura arrogante e cínica, os editores desses veículos seguiram reproduzindo a "notícia".
Um outro exemplo, no mesmo contexto da suposta ameaça à liberdade de imprensa que estaria pairando sobre a vida democrática do país.
Há dois escandalosos casos concretos de censura registrados na campanha até aqui: ambos foram protagonizados por tucanos. O candidato José Serra exigiu que fossem apreendidos os arquivos de vídeo que registraram sua discussão com a jornalista Márcia Peltier, durante entrevista na CNT.
O “democrata” Serra se irritou com as perguntas, ameaçou abandonar o programa e exigiu que as fitas fossem entregues à sua equipe, o que acabou acontecendo.
O outro caso ocorreu agora no Paraná, onde o candidato do PSDB ao governo do Estado, Beto Richa, conseguiu proibir na Justiça a divulgação de pesquisas eleitorais.
Onde está a indignação e a ira dos jornalistas, juristas e intelectuais que denunciaram o “mal a ser evitado”?
O vídeo (do link abaixo) mostra que as práticas da chamada grande imprensa estão ultrapassando o âmbito da manipulação editorial e ingressando na esfera do crime organizado.
É um absurdo que jornalistas que se julguem sérios e que respeitem a profissão que abraçaram sejam cúmplices e/ou omissos diante desse tipo de coisa.
O PT e os partidos e organizações sociais que apóiam a candidatura de Dilma Rousseff poderiam convidar jornalistas internacionais para acompanhar o que está acontecendo no Brasil e divulgar para o resto do mundo esse tipo de prática.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16996&boletim_id=770&componente_id=12766
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