ESTE BLOG EXISTE para deixar bem claro à imprensa golpista, o PIG, e à direita hidrófoba que há gente de olho neles!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O PIG ESTÁ MUITO QUIETO: FIQUEMOS DE OLHO NO PIG!



A quatro dias das eleições, o PIG está até quieto demais: as manchetes contrárias ao PT e à Dilma estão bastante “comportadas”.

Fiquemos alerta! Não dá pra confiar no PIG!

Liberdade de imprensa nunca é demais. O problema é que a grande imprensa brasileira não é livre!

As empresas jornalísticas têm donos que não dão nenhuma liberdade a seus funcionários-jornalistas: eles têm que ajoelhar e rezar de acordo com as regras do patrão!

É contra isso que lutamos.

Que os patrões tenham suas preferências, como o Estadão declarou seu compromisso com o candidato da oposição, tudo bem: eles podem, e até devem, sim, ter suas opiniões e preferências.

O problema é distorcer notícias.

O problema é inventar notícias.

O problema é publicar mentiras como se fossem verdades.

O problemas é criar factoides como se fosse notícias.

O problema é não investigar se uma notícia é verdadeira ou não.

O problema é publicar calúnias como notícias.

Enfim, o PIG mente, distorce, inventa, não investiga, calunia com finalidades bem claras: interferir na decisão do povo.

Isso não é, absolutamente, liberdade de imprensa: isso é abuso, é crime.

Depois, ficam chorando que estão sob censura!

Ora, ordem judicial, por mais absurda que seja, não é censura: é ordem judicial. Que se discute nos tribunais, que é para isso que eles – os tribunais – existem.

A decisão singular de um juiz não é censura. É só a decisão desse juiz, baseada em alguma lei. Serve apenas para garantir algum direito imediato, e pode ser cassado por outro juiz.
Depois, discute-se quem tem razão num tribunal. Assim é que um ESTADO DE DIREITO, como o que vivemos, funciona.

Dizer que uma ordem judicial é censura é querer tumultuar o processo e confundir a opinião pública.

É contra esse estado de mentiras, de trapaças, de escamoteação da verdade que nós, cidadãos, lutamos.

Ninguém que já viveu numa ditadura pode ser contra a liberdade de imprensa!

Somos contra, sim, essa imprensa canalha que está aí, dizendo absurdos apenas porque têm o poder de dizê-lo.

Só para exemplificar o que dissemos, publicamos abaixo matéria da Carta Capital, na qual está muito clara a opinião dos verdadeiros democratas dessa Nação.






Campanha sobre “censura do PT” falsificou notícia



Jornais, redes, sites e canais de TV reproduziram uma mesma matéria dias atrás sobre uma suposta declaração de José Dirceu na Bahia. Segundo a matéria, ele teria "criticado o excesso de liberdade de imprensa no Brasil".

Vídeo com a fala de José Dirceu mostra que ele não só não disse isso, como afirmou exatamente o contrário. “Não existe excesso de liberdade; para quem já viveu em ditadura não existe excesso de liberdade”.

Declarações falsificadas ajudaram a alimentar a campanha sobre uma suposta ameaça à liberdade de imprensa no país. Os mesmos órgãos de imprensa que participaram dessa farsa silenciam sobre dois casos concretos de censura, protagonizados pelos tucanos José Serra e Beto Richa.


Marco Aurélio Weissheimer

Os grandes jornais, rádios e redes de TVs do Brasil publicaram dias atrás uma notícia falsa e mentirosa que deu base a uma burlesca cruzada cívica contra uma suposta ameaça à liberdade de imprensa no país, partindo do PT e do governo Lula.

No dia 14 de setembro, o jornal O Estado de São Paulo publicou matéria intitulada “Na BA, José Dirceu critica excesso de liberdade de imprensa no Brasil”.


Um trecho da “reportagem”:

Em palestra para sindicalistas do setor petroleiro da Bahia, na noite desta segunda-feira, 13, em Salvador, o ex-ministro da Casa Civil e líder do PT José Dirceu criticou o que chamou de "excesso de liberdade" da imprensa.

"O problema do Brasil é o monopólio das grandes mídias, o excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa", disse.

As declarações atribuídas a José Dirceu são falsas. Mais grave ainda: ele disse exatamente o contrário: “Não existe excesso de liberdade; para quem já viveu em ditadura não existe excesso de liberdade”.

(ver vídeo no link abaixo)

A mesma matéria falsa e mentirosa foi reproduzida por dezenas de outros veículos de comunicação em todo o Brasil.

Algum desmentido? Algum “erramos”? Nada.

Do alto de uma postura arrogante e cínica, os editores desses veículos seguiram reproduzindo a "notícia".

Um outro exemplo, no mesmo contexto da suposta ameaça à liberdade de imprensa que estaria pairando sobre a vida democrática do país.

Há dois escandalosos casos concretos de censura registrados na campanha até aqui: ambos foram protagonizados por tucanos. O candidato José Serra exigiu que fossem apreendidos os arquivos de vídeo que registraram sua discussão com a jornalista Márcia Peltier, durante entrevista na CNT.

O “democrata” Serra se irritou com as perguntas, ameaçou abandonar o programa e exigiu que as fitas fossem entregues à sua equipe, o que acabou acontecendo.

O outro caso ocorreu agora no Paraná, onde o candidato do PSDB ao governo do Estado, Beto Richa, conseguiu proibir na Justiça a divulgação de pesquisas eleitorais.

Onde está a indignação e a ira dos jornalistas, juristas e intelectuais que denunciaram o “mal a ser evitado”?

O vídeo (do link abaixo) mostra que as práticas da chamada grande imprensa estão ultrapassando o âmbito da manipulação editorial e ingressando na esfera do crime organizado.

É um absurdo que jornalistas que se julguem sérios e que respeitem a profissão que abraçaram sejam cúmplices e/ou omissos diante desse tipo de coisa.

O PT e os partidos e organizações sociais que apóiam a candidatura de Dilma Rousseff poderiam convidar jornalistas internacionais para acompanhar o que está acontecendo no Brasil e divulgar para o resto do mundo esse tipo de prática.




http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16996&boletim_id=770&componente_id=12766

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